Vamos citar os exemplos de Barack Obama nas eleições americanas de 2008 e de Dilma Rousseff nas eleições do Brasil em 2010.
Primeira eleição de Obama: Talvez a eleição que mais envolveu pessoas no mundo em todos os tempos. Depois de 8 anos de governo Bush, os democratas apostaram em uma figura que poderia modificar todo o panorama político e econômico do país. As opções eram Obama e Hilary Clinton. Levantamentos apontavam o desejo de mudanças dos americanos. Este fator não se encaixava ao perfil de Hilary (mulher de um ex-presidente e figura conhecida no país). Pedia uma nova face.
Os Democratas jamais se arriscariam a lançar um negro como candidato se não tivessem certeza de que ele não teria rejeição dos eleitores. Pesquisas foram muito importantes para identificar o que as pessoas pensavam a respeito disto. Além disso, houve outro fator estratégico decisivo para Obama se tornar presidente: a internet.
Os assessores políticos de Obama foram geniais ao apostar nas redes sociais e blogs para promover a campanha do presidente. Claro que esta estratégia só foi tomada depois de pesquisas preliminares que apontavam o crescimento da web 2.0. não só nos Estados Unidos como também no mundo. Isto faria da campanha dele algo global. O resultado todos já sabem: a vitória de Barack Obama.
Eleição de Dilma no Brasil: O caso da vitória da presidente Dilma Rousseff também pode ser usado como exemplo de uma estratégia totalmente traçada com base em levantamentos da opinião da população. Em 2010, o Brasil estava no último ano de Governo Lula e o presidente tinha índices de popularidade muito altos. Com base nisso, a campanha de Dilma foi baseada em muito do que Lula realizou.
Outro ponto muito interessante é em relação ao gênero da presidente. A audácia de lançar uma mulher como candidata à presidência da república só foi levada à frente depois de ser feito um levantamento sobre a possibilidade de isto ser possível.
A campanha de Dilma teve duas grandes mudanças estratégicas por causa das pesquisas. A primeira foi tentar se desvencilhar da imagem de Lula, já que o público começava a enxergá-la apenas como sucessora do Lula. E a outra foi relacionada à posição em relação ao aborto. Dilma teve que mudar o discurso depois que viu que estava perdendo popularidade por causa desta questão.
Os casos de Obama e de Dilma são apenas mais dois exemplos de que saber o que o público está pensando pode ser decisivo para a vitória em um pleito eleitoral. Por isso, não se esqueça de que uma vitória só é alcançada depois de se saber o que o público pensa.
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